7.6.08
O escafandro e a borboleta
« Aos 43 anos e no auge da sua carreira profissional, Jean-Dominique Bauby, editor da Elle francesa, sofreu um acidente vascular cerebral que lhe paralisou o corpo inteiro... excepto o olho, e a mente. Apesar do tormento, Bauby conseguiu utilizar esse olho para comunicar com o mundo exterior, descrevendo de forma detalhada, letra a letra, as suas angústias, os seus sonhos, o seu mundo interior.
bauby acabaria por publicar um livro autobiográfico com uma mensagem de esperança poderosa, ainda que 10 dias acabe por morrer.»
Este filme alcançou muitos prémios em diversos festivais de cinema, sendo um deles o de Melhor Realizador no Festival de Cannes e Golden Globe Awards, bem como o de Melhor Filme Estrangeiro .
Muito bom!
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5 comentários :
esse filme é fantástico e dá que pensar...
pois, comprei-o pq não o consegui ver no cinema e a intuição dizia-me q o devia fazer!
sabes... nunca ninguém está imune a q semellhante situação não lhe aconteça, e é p isso q gosto de ver este tipo de mensagens, pq de facto a individualidade de cada um tempo um peso decisivo na nossa vida,
:)
Achei genial o realizador nos ter colocá-do "dentro" do protagonista, vendo, ouvindo e sentindo com ele. Para o fim, parece que nós é que interiorizamos a personagem e, acabamos a ver, ouvir e sentir com ele.
Até que ponto é que se pode dizer que se vive quando perdemos tudo menos a memória e a imaginação?
Dependerá de cada um.
muito boa escolha.
No ponto!
Onde lê: Para o fim, parece que nós é que interiorizamos a personagem e, acabamos a ver, ouvir e sentir com ele.
deve ler-se: Para o fim, parece que nós é que interiorizamos a personagem e, acabamos a ver, ouvir e sentir como ele.
era isto que queria dizer
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